O prémio Cidade do Funchal
No que à Madeira diz respeito, o panorama artístico da década de 60 ficará para sempre marcado pela criação do “Prémio de Artes Plásticas Cidade do Funchal”, uma iniciativa da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, da Delegação de Turismo e da Sociedade Nacional de Belas Artes, entre os anos de 1965 e 1967 (fig.2,3e 4). Este prémio contou com a participação dos mais proeminentes artistas plásticos portugueses de 60. A comissão de jurados era constituída pelo crítico de Arte Rui Mário Gonçalves e Nelson di Maggio.
Como reminiscência deste importante certame, ficam um conjunto de obras que, adquiridas pela Junta Geral de Distrito Autónomo do Funchal, irão formar o núcleo inicial da actual colecção do Museu de Arte Contemporânea do Funchal.
Porém, a actividade cultural dos anos 60 no arquipélago da Madeira, não se restringia ao Prémio de Artes Plásticas Cidade do Funchal, sendo de salientar, a exposição do Pintor António Areal realizada em Março de 1966, no Museu da Quinta das Cruzes (fig 5 e 6) e a conferência proferida pelo Professor Doutor José Augusto França, intitulada “Metamorfose e Metáfora na Arte Contemporânea Portuguesa”, realizadas no mesmo ano (Fig.6), entre outros eventos.

Como reminiscência deste importante certame, ficam um conjunto de obras que, adquiridas pela Junta Geral de Distrito Autónomo do Funchal, irão formar o núcleo inicial da actual colecção do Museu de Arte Contemporânea do Funchal.
Porém, a actividade cultural dos anos 60 no arquipélago da Madeira, não se restringia ao Prémio de Artes Plásticas Cidade do Funchal, sendo de salientar, a exposição do Pintor António Areal realizada em Março de 1966, no Museu da Quinta das Cruzes (fig 5 e 6) e a conferência proferida pelo Professor Doutor José Augusto França, intitulada “Metamorfose e Metáfora na Arte Contemporânea Portuguesa”, realizadas no mesmo ano (Fig.6), entre outros eventos.
Museu de Arte Contemporânea do Funchal / Márcia de Sousa